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Citando autores como Antoine de Saint-Exupéry, Carlos Drummond de Andrade, Jostein Gaarder e Vinícius de Morais, o professor deixou a história um pouco de lado para conversar sobre inteligência e sua condição no mundo.

Com exemplos práticos do cotidiano e promovendo uma interação entre todos os estudantes, Adriano comentou sobre o “triângulo de Maslow”, uma teoria, desenvolvida pelo psicólogo Abraham Maslow, que determinam as necessidades que os seres humanos devem atingir antes de atingirem seu potencial máximo.

De acordo com a teoria existem cinco níveis do triângulo: a base contém as necessidades básicas, formadas pela fisiologia e segurança. O topo fica com as outras três: realização pessoal, estima e amor/relacionamento.

Outro assunto que pautou o bate-papo foi os tipos de inteligência, propostos por Howard Gardner e Daniel Goleman. Os estudiosos elencaram nove categorias. São elas: inteligência verbal ou linguística, lógico-matemática, visual ou espacial, corporal/cinestésica, musical, interpessoal, intrapessoal, pictográfica e naturalista.

Os acadêmicos juvenis discutiram como esses tipos de inteligência influenciam na convivência social e nos métodos de avaliação, sobretudo em escolas e vestibulares.

O próximo encontro da Academia Juvenil de Letras está marcado para o dia 25 de outubro, com a professora Gislaine Buosi.

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Leidiana Palma
Estagiário: Márcio Borges
ASCOM/Câmara